segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Elevador

Era madrugada, voltávamos da balada. Ele estacionou na frente do prédio.

Demos um delicioso beijo. Abri a porta pra descer do carro, nesse momento, ele fazia o mesmo.

Subimos as escadas da portaria de mãos dadas, cumprimentamos o porteiro e apertamos o botão do elevador. Morava no 15º andar. Ficamos nos beijando enquanto o elevador chegava.

Fomos entrando, abraçados. A bebida ainda fazia efeito, estava um pouco tonta, meu corpo estava quente. Ele me beijava lentamente e descia devagar no meu pescoço.

Senti seu membro rígido dentro da calça. Já pulsava constante. Passei a mão nele por fora da calça a fim de senti-lo. Estava pronto para mim.

Me ajoelhei, abri o zíper de sua calça , tirei-o para fora e comecei a beijá-lo lentamente, bem gostoso. Passava a língua de baixo pra cima e ele me olhava com o jeito mais entregue do mundo.

Me levantei e pus o elevador pra descer novamente, numa tentativa de ganhar tempo. Por sorte, não havia parado em nenhum andar.

Voltei ao seu membro, quente, úmido. Queria senti-lo pulsando dentro da minha boca. O Beijava com volúpia,trazia-o pra dentro da minha boca com velocidade e expelia sentindo seu gosto.

Por fim, me levantei, abaixei a calça até a coxa e pedi: Enfia!

Então ele pegou o membro, esfregou com força nas minhas nadegas, colocou a mao dentre as mesmas e afastou com volúpia, colocando o penis em riste quase que encaixado onde deveria estar. Me inclinei mais um pouco e olhei pra trás, via o rosto excitado dele, hipnotizado, louco de desejo.

Puxei-o pra mim, com uma das mãos na sua coxa e a outra no espelho do elevador.Ficamos alguns minutos nos deliciando com aquele entra e sai instintivo, ofegantes de tanta loucura.

O elevador parado no meu andar, nós dois totalmente suados e quase nus, de costas pra porta, só o espelho podia me revelar se havia alguém observando. Honestamente, a única coisa que me interessava era senti-lo dentro de mim.

Ele gemeu e soltou um gozo gostoso, senti-o escorregando dentro de mim. Imediatamente me virei, abaixei e lambi todo o seu mel. Delícia.

Dentro de mim escorria um pouco do nosso desejo.

Beijei sua boca docemente, enquanto me recompunha.

Peguei a bolsa, jogada no chão mais cedo. Saí do elevador. Ele ainda estava cambaleante.

Tirei a chave de dentro da bolsa e abri a porta. Dei-lhe outro doce beijo, entrei e disse-lhe tchau, sem dar a oportunidade de me dizer algo.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Ela...

Eu e mais dois amigos, Paulinha e Arthur íamos tomar vinho, jantar juntos e, quem sabe, ver um filme. Encontramos-nos, começamos a preparar o jantar, colocamos a lasanha no forno e fomos bebendo vinho. Sentamos na cama, ligamos a TV e ele colocou um filme para que assistíssemos.
Por fim, deitei. A Paulinha também. O Arthur estava no meio das duas, esperando o filme começar. Sentei na cama pra tomar mais vinho e a Paulinha encostou a cabeça no colo dele. Vinho vai, filme vem, lasanha pronta e muita bebedeira. Pronto. Ficamos rindo várias horas. Resolvemos assistir outro filme, dessa vez um Pornô. O Arthur começou a pegar na minha coxa de uma forma diferente, me deu um leve beijo no pescoço, me arrepiei inteira. Extremamente doce nesse dia, a Paulinha tirou o casaco e ficou com uma blusinha bem grudada no corpo, só de alcinhas, que ressaltavam seus delicados seios. Ela começou a beijar o Arthur. Ele tirou a camisa. Seu corpo tatuado estava á mostra, o que sempre me excitou. Já transamos várias vezes, mas mantínhamos segredo. Ninguém sabia de nós. Aquele corpo gostoso e forte se esfregando nela, delicada, com seus pés e mãos pequeninas, corpo todo bem distribuído. Comecei a beijá-lo e ela passava a mão em mim e beijou meu pescoço. Virei para ela, beijei aquela boquinha macia e rosadinha com muito carinho, um beijo longo, digno de cinema. O Arthur, nessa altura, já tocava seu membro totalmente hipnotizado pela cena: Uma morena jambo, com longos cabelos negros e uma morena de pele clara, bem pequenina. Tirei a blusa dela e comecei a beijar seus seios. Que delicia, mordiscando de leve o biquinho, bem devagarzinho, sentindo o contorno com a língua e massageando o outro com a mão, bem devagar. Sempre quisera fazer em uma mulher do mesmo jeito que gostava que fizessem em mim. Sentia o doce olhar dela pra mim, excitada, quando comecei a puxar a calça dela pra baixo. Abri o zíper, beijando a barriguinha bem de leve, carinhosa, sentindo o contorno dos seus quadris e sua respiração ofegante. Senti a mão dele me puxando a blusa, tentando tirá-la. Por fim, fiquei somente de calça. Ainda tirando a calça dela, que vontade que estava de cair de boca. Puxei a calcinha pequenininha de lado, comecei beijando suas coxas, fiz –a tremer toda quando passei a língua bem no meio dos lábios, sentindo o gostinho dela, bem úmida. Abri de leve as pernas dela, fazendo o Arthur olhar. Comecei a chupar seu grelinho bem de leve e ela gemia baixinho. Ele beijava a boca dela e acariciava seus seios. Até que ela ficou de quatro, eu deitei na cama bem embaixo, continuando a beijá-la, enquanto ela o chupava. So pude constatar o quanto estava excitada com a situação quando ela puxou a minha calça,e, fazendo o Arthur apenas observar, arrancou minha calcinha com força e fizemos um 69 gostoso. Ela me beijava com força, mordendo de leve os lábios, enfiando bem a língua em mim, me fazendo gemer gostoso. Nessa hora ele esfregava o membro em meu rosto, eu tentava captar ele com a língua e colocá-lo todo dentro da boca, coisa que adoro fazer. Depois os dois me chupavam, cada um a seu tempo. Que delicia. Paulinha sentou na minha boca, estava gostando do carinho que recebia. Senti o membro do Arthur junto, tentando penetrá-la, bem em cima do meu rosto. De quatro de novo, fiquei bem embaixo e ele penetrando nela, bem gostoso. Separando sua bundinha com a mão. Ela me chupava e ele bombava com força, dando fortes tapas na bundinha. Paulinha gritava, até que ela gozou. Sentei bem gostoso naquela pica. Sentia a língua da Paulinha se deliciando na minha bunda e eu gemia enquanto rebolava, bem gostoso. Tomei vários tapas no rosto, me chamou de putinha, me mandava rebolar mais. Estava a ponto de gozar, ele também não agüentava. Rebolei com mais força e gozamos juntos. Quando deitei, a Paulinha veio por cima, me beijando gostoso, com um beijo quente, carinhoso, enquanto penetrava seus dedos em mim. Eis que surge um consolo, que ela mesma pegou da mão dele e penetrou em mim. Ele começou a fotografar e filmar nós duas juntas. Sentia os dedos dela empurrando ele mais pra dentro e puxando pra fora, de um jeito de quem sabia bem o que fazia. Até que eu não agüentei, gozei mais uma vez. Aquilo tudo estava excitante demais, era a primeira vez que tinha uma mulher comigo na cama. O Arthur, já louco, se masturbava de novo, apenas filmando com a outra mão. Peguei o Consolo, olhando firme pra ele, e coloquei com força na Paulinha. Meus dedos passeavam na sua bundinha e ele cada vez se masturbava com mais força. Ela gritava num misto de dor e desejo e eu estava excitada demais com a situação. Ficamos horas assim, tocando uma a outra, sentindo o gosto, o cheiro e muito prazer. O Arthur foi um coadjuvante na cena. Deitamos os três naquela cama macia e ali adormecemos. Acordei com os braços da Paulinha na minha cintura, de uma forma bem delicada e carinhosa. De manhã, ele preparou o café e tomamos, os três, num clima bem gostoso. Antes de ir embora, a Paulinha me abraçou bem gostoso, me beijou o pescoço com carinho, senti-me úmida de novo, mas não tínhamos mais tempo. Demos um longo e delicioso beijo e ela se foi. Após tudo isso, só a vi mais algumas vezes, mas nunca mais toquei nela como naquele dia. Ela ainda está nos meus sonhos.