A porta ainda entreaberta revelava a cena: chuva ainda rolando lá fora. Ambos faziam hora para deixar pra depois.
Ao dizer tchau, apagaram as luzes. Ainda em frente á porta, ela pegou a chave do carro dentre os seios, apertados dentro da blusa e mordeu os lábios, olhando fixamente pra ele.
Ele a agarrou pela cintura, tomou-a em seus braços, beijou-lhe a boca já com a mão debaixo da saia da moça. Puxou a sua blusa e a arrancou com volúpia.
Colocou-a em cima do carro. Afastando a calcinha, sentiu-a umida. Suspirou. Seu membro já pulava, quente, dentro da calça.
Tocava-a com os dedos. Ela sentiu sua lingua enrijecida, mas flexível.
Por vez, tirou seu membro já rígido de dentro da calça e a penetrou, com força.
Beijava-a, mordiscava os seios com a mesma velocidade com que a penetrava. Parecia um animal faminto.
Ela falava palavrões em seu ouvido.
Puxou-lhe os cabelos para trás, fazendo-a olhar para cima. Ela gemia.
Cravou as unhas nas costas dele. Em troca, mordeu seu pescoço com força. Ela rebolava.
Trouxe-o para mais perto, sentindo seu corpo encostar suado no dele.
Tomaram conta de que, apesar da chuva, a porta, aberta pra rua, revelava dois animais saciando seu desejo sem pudor.
Continuaram. Ela então encostou as costas no capô gelado do carro, se contorcendo até gozar.
Ele, em estado de extase, soltou seu gozo, aliviado, como se o desejo já tivesse sido um martírio.
terça-feira, 28 de julho de 2009
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