segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Como ela gosta
De quatro ela se põe
Com seios, encostada
Na cama, arrebitada
De desejo, molhada
Na ânsia de senti-lo
Com ardor, firme
Pele na pele
Arrepiada e quente
Ela quer mais, quer
Sentir tudo e todo
Multiplicar o gozo
Inundar o fosso
Pleno prazer fêmeo
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segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Traições - Como Não ser Descoberto
Porquê escrevi esse manual? Não, eu não traio. Mas já cansei de descobrir traições.
1 - Saia com o carro do parceiro(aqui chamado de filial). Se o mesmo também for comprometido, use o carro de quem estiver mais longe de casa. Quando não tiver jeito, use fita isolante pra alterar a placa do veículo. Por exemplo: V vira N, 9 pode ser 8 etc. Cuidado com detalhes de batidas, arranhões e personalizações no veículo, isso pode deixar claro que realmente era você.
2 - NÃO troque mensagens de celular. No máximo mantenha um chip exclusivo escondido entre a capa e a bateria dele pra você mandar e receber torpedos.Salve na memória do Chip. Se ainda insistir nas mensagens SMS, observe com cuidado pra quem vai enviar. Tenha certeza de que não vão cair em mãos erradas.
3 - Orkut, MSN e demais redes sociais só contribuem para que você seja pego. EVITE.
4 - Não se esqueça que fotos e vídeos são comprometedores. Eles podem cair em mãos erradas.
5 - Navegadores de Internet tem histórico e podem ser apagados. Celulares pós pagos tem extrato de ligações.
6 - Finais de semana são para a Matriz - namorada(o), esposa(o) etc. Não para sair com as filiais.
7 - Falta de desejo sexual exacerbado é sinal de que você está interessado em demais coisas. Foda como sempre fez.
8 - Brincos, anéis, colares e demais adereços devem ser observados. Marcam e fica claro que você estava com outro(a). TODOS os detalhes devem ser observados. Estado da roupa, cabelo, botões. Ou você apareceria de braguilha aberta?
9 - O hálito não pode estar tão fresco se você "trabalhou" até tarde e foi direto ao encontro da Matriz. No máximo você chupou uma bala enquanto terminava o serviço. Se jogou futebol, preocupe-se com uniforme e meias sujas.
10 - Copos na pia não existem se você mora sozinho. No máximo, um. Preste atenção no lixo também.
11 - Se você não fuma e o amante(filial) sim, cuidado. Cheiro de cigarro e bitucas são marcadores de território.
12 - Nunca, mas nunca deixe de atender a matriz e retorne algum tempo depois de um local silencioso. É ÓBVIO.
13 - Ao sair com a filial, tenha sempre dinheiro vivo. Nada de cartões de crédito ou débito, eles vão dedurar você.
14 - Se aparecer em publico com a filial, tenha certeza de que suas roupas são sóbrias, se possível, use oculos escuros. Tenha a CERTEZA de que nenhum parente, amigo ou infeliz conhecido da Matriz frequenta o local escolhido.
15 - Marque encontros sempre em dias e horários alternados. Toda sexta feira hora extra na empresa não cola. Se a desculpa for qualquer tipo de encontro com os amigos, se certifique de avisar todos eles. Não caia em contradição. Pense muito bem no que dizer, como e memorize. Arranje um álibi, se a desculpa for futebol, leve as chuteiras com você. Se for happy hour, chegue com hálito de cerveja, não de sexo. Se foi hora extra, comprovante de McDonalds.
Homens, NUNCA, mas NUNCA, marquem com a Matriz e desmarquem pra ficar com a filial.
sábado, 17 de outubro de 2009
Sodomia
Sentiu vontade de bater-lhe no rosto, mas as mãos ocupadas estavam. Pensou em cuspir-lhe. Teve medo, pois ela podia não gostar.
Enfim, comeu-a assim mesmo. Não se preocupou em tirar antes. Deixou escorrer dentro dela. Limpou nas coxas.
Largou uma das mãos a fim de que ela encostasse o pé no chao. Abaixou a saia dela como se fosse obrigacao. Entrou no banheiro, esperando que ela se retirasse.
Ao sair, deparou-se com ela. Fez menção de que se retirasse, apontando pra porta. A moça questionou seu pedido.
Sem mais, ele abriu a porta e pediu pra que fosse embora. A calcinha ficou jogada no chão. Ele pisava em cima pra que ela não pegasse.
Sentou na cama, encheu o copo e bebeu um pouco mais. Precisava ficar sozinho.
Seus pensamentos ecoavam. Bebeu como se fosse água. Encheu mais um copo, dessa vez, querendo saborear o drink.
Sentiu-se solitário de novo. Bebeu mais um pouco. pensou em ligar o rádio. Não, o que ia adiantar?
Por fim, resolveu descer as escadas e procurá-la. e o fez.
A moça se encontrava sentada no bar, com o mesmo aspecto com o qual ele a deixara: cabelos bagunçados, saia amarrotada, lindos sapatos marrons amarrados na perna. sentou ao seu lado: -um drink? Ofereceu.
Beberam ate amanhecer. Convidou-a pra subir, mas a moça teve medo.
Sabia que ela nao tinha pra onde ir, senão aquele pulgueiro onde dormia. Entao, pediu desculpas pelo seu comportamento medíocre. Sem maiores explicações.
Levou-a ao quarto, arrancou-lhe a roupa, bêbado mais que um porco, babava em sua boca e pescoço, roçava a barba por fazer, pegava-a sem carinho. Mas, não funcionava mais, seu pau não subia. Ela bem que se esforçou. chupou, chupou. Nada.
Um tapa na cara e ela caiu no chao. Sentiu a boca doer, levou a mão ao rosto.
Repetiu o ritual de entrar no banheiro. Ligou o chuveiro. Debaixo dele, refletiu. Não era culpa dela. Esperava-a não a encontrar mais, mas ainda assim querendo outra chance. Enfim, abriu a porta, saindo junto com o vapor de seu banho, apenas de toalha. Ela estava lá, sentada, com as pernas cruzadas, como se nada tivesse acontecido. Deu-lhe um beijo estalado e pediu que ela tomasse um banho.
Ele se deitou, dormiu. Quando acordou, havia num pedaço de papel: volto essa noite.
Então ele sentou na cama e pôs-se a se masturbar.
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
O desprezo pelas obrigações sociais e a falta de consideração com os sentimentos alheios. O egocentrismo exageradamente patológico, emoções superficiais, teatrais e falsas, pobre ou nenhum controle da impulsividade, baixa tolerancia para frustacao, irresponsabilidade, falta de empatia com outros humanos, ausencia de sentimentos de remorso e culpa em relacao ao seu comportamento. Geralmente o sociopata é cinico, incapaz de manter um relacionamento fiel e duradouro, manipuladores, incapazes de amar. Mentem em demasia sem constrangimento ou vergonha, subestimam a insensatez das mentiras, roubam, abusam, trapaceiam e não são capazes de se corrigirem. Essas caracteristicas os tornam incapazes de modificarem suas atitudes. Porem lhes sobra a capacidade de falsear arrependimentos, são artistas no disfarce de forma inteligente suas características de personalidade. Na vida social, o Sociopata tem um charme convincente e simpático para as outras pessoas e normalmente são inteligentes acima da média.
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
Elevador
Era madrugada, voltávamos da balada. Ele estacionou na frente do prédio.
Demos um delicioso beijo. Abri a porta pra descer do carro, nesse momento, ele fazia o mesmo.
Subimos as escadas da portaria de mãos dadas, cumprimentamos o porteiro e apertamos o botão do elevador. Morava no 15º andar. Ficamos nos beijando enquanto o elevador chegava.
Fomos entrando, abraçados. A bebida ainda fazia efeito, estava um pouco tonta, meu corpo estava quente. Ele me beijava lentamente e descia devagar no meu pescoço.
Senti seu membro rígido dentro da calça. Já pulsava constante. Passei a mão nele por fora da calça a fim de senti-lo. Estava pronto para mim.
Me ajoelhei, abri o zíper de sua calça , tirei-o para fora e comecei a beijá-lo lentamente, bem gostoso. Passava a língua de baixo pra cima e ele me olhava com o jeito mais entregue do mundo.
Me levantei e pus o elevador pra descer novamente, numa tentativa de ganhar tempo. Por sorte, não havia parado em nenhum andar.
Voltei ao seu membro, quente, úmido. Queria senti-lo pulsando dentro da minha boca. O Beijava com volúpia,trazia-o pra dentro da minha boca com velocidade e expelia sentindo seu gosto.
Por fim, me levantei, abaixei a calça até a coxa e pedi: Enfia!
Então ele pegou o membro, esfregou com força nas minhas nadegas, colocou a mao dentre as mesmas e afastou com volúpia, colocando o penis em riste quase que encaixado onde deveria estar. Me inclinei mais um pouco e olhei pra trás, via o rosto excitado dele, hipnotizado, louco de desejo.
Puxei-o pra mim, com uma das mãos na sua coxa e a outra no espelho do elevador.Ficamos alguns minutos nos deliciando com aquele entra e sai instintivo, ofegantes de tanta loucura.
O elevador parado no meu andar, nós dois totalmente suados e quase nus, de costas pra porta, só o espelho podia me revelar se havia alguém observando. Honestamente, a única coisa que me interessava era senti-lo dentro de mim.
Ele gemeu e soltou um gozo gostoso, senti-o escorregando dentro de mim. Imediatamente me virei, abaixei e lambi todo o seu mel. Delícia.
Dentro de mim escorria um pouco do nosso desejo.
Beijei sua boca docemente, enquanto me recompunha.
Peguei a bolsa, jogada no chão mais cedo. Saí do elevador. Ele ainda estava cambaleante.
Tirei a chave de dentro da bolsa e abri a porta. Dei-lhe outro doce beijo, entrei e disse-lhe tchau, sem dar a oportunidade de me dizer algo.
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Ela...
Por fim, deitei. A Paulinha também. O Arthur estava no meio das duas, esperando o filme começar. Sentei na cama pra tomar mais vinho e a Paulinha encostou a cabeça no colo dele. Vinho vai, filme vem, lasanha pronta e muita bebedeira. Pronto. Ficamos rindo várias horas. Resolvemos assistir outro filme, dessa vez um Pornô. O Arthur começou a pegar na minha coxa de uma forma diferente, me deu um leve beijo no pescoço, me arrepiei inteira. Extremamente doce nesse dia, a Paulinha tirou o casaco e ficou com uma blusinha bem grudada no corpo, só de alcinhas, que ressaltavam seus delicados seios. Ela começou a beijar o Arthur. Ele tirou a camisa. Seu corpo tatuado estava á mostra, o que sempre me excitou. Já transamos várias vezes, mas mantínhamos segredo. Ninguém sabia de nós. Aquele corpo gostoso e forte se esfregando nela, delicada, com seus pés e mãos pequeninas, corpo todo bem distribuído. Comecei a beijá-lo e ela passava a mão em mim e beijou meu pescoço. Virei para ela, beijei aquela boquinha macia e rosadinha com muito carinho, um beijo longo, digno de cinema. O Arthur, nessa altura, já tocava seu membro totalmente hipnotizado pela cena: Uma morena jambo, com longos cabelos negros e uma morena de pele clara, bem pequenina. Tirei a blusa dela e comecei a beijar seus seios. Que delicia, mordiscando de leve o biquinho, bem devagarzinho, sentindo o contorno com a língua e massageando o outro com a mão, bem devagar. Sempre quisera fazer em uma mulher do mesmo jeito que gostava que fizessem em mim. Sentia o doce olhar dela pra mim, excitada, quando comecei a puxar a calça dela pra baixo. Abri o zíper, beijando a barriguinha bem de leve, carinhosa, sentindo o contorno dos seus quadris e sua respiração ofegante. Senti a mão dele me puxando a blusa, tentando tirá-la. Por fim, fiquei somente de calça. Ainda tirando a calça dela, que vontade que estava de cair de boca. Puxei a calcinha pequenininha de lado, comecei beijando suas coxas, fiz –a tremer toda quando passei a língua bem no meio dos lábios, sentindo o gostinho dela, bem úmida. Abri de leve as pernas dela, fazendo o Arthur olhar. Comecei a chupar seu grelinho bem de leve e ela gemia baixinho. Ele beijava a boca dela e acariciava seus seios. Até que ela ficou de quatro, eu deitei na cama bem embaixo, continuando a beijá-la, enquanto ela o chupava. So pude constatar o quanto estava excitada com a situação quando ela puxou a minha calça,e, fazendo o Arthur apenas observar, arrancou minha calcinha com força e fizemos um 69 gostoso. Ela me beijava com força, mordendo de leve os lábios, enfiando bem a língua em mim, me fazendo gemer gostoso. Nessa hora ele esfregava o membro em meu rosto, eu tentava captar ele com a língua e colocá-lo todo dentro da boca, coisa que adoro fazer. Depois os dois me chupavam, cada um a seu tempo. Que delicia. Paulinha sentou na minha boca, estava gostando do carinho que recebia. Senti o membro do Arthur junto, tentando penetrá-la, bem em cima do meu rosto. De quatro de novo, fiquei bem embaixo e ele penetrando nela, bem gostoso. Separando sua bundinha com a mão. Ela me chupava e ele bombava com força, dando fortes tapas na bundinha. Paulinha gritava, até que ela gozou. Sentei bem gostoso naquela pica. Sentia a língua da Paulinha se deliciando na minha bunda e eu gemia enquanto rebolava, bem gostoso. Tomei vários tapas no rosto, me chamou de putinha, me mandava rebolar mais. Estava a ponto de gozar, ele também não agüentava. Rebolei com mais força e gozamos juntos. Quando deitei, a Paulinha veio por cima, me beijando gostoso, com um beijo quente, carinhoso, enquanto penetrava seus dedos em mim. Eis que surge um consolo, que ela mesma pegou da mão dele e penetrou em mim. Ele começou a fotografar e filmar nós duas juntas. Sentia os dedos dela empurrando ele mais pra dentro e puxando pra fora, de um jeito de quem sabia bem o que fazia. Até que eu não agüentei, gozei mais uma vez. Aquilo tudo estava excitante demais, era a primeira vez que tinha uma mulher comigo na cama. O Arthur, já louco, se masturbava de novo, apenas filmando com a outra mão. Peguei o Consolo, olhando firme pra ele, e coloquei com força na Paulinha. Meus dedos passeavam na sua bundinha e ele cada vez se masturbava com mais força. Ela gritava num misto de dor e desejo e eu estava excitada demais com a situação. Ficamos horas assim, tocando uma a outra, sentindo o gosto, o cheiro e muito prazer. O Arthur foi um coadjuvante na cena. Deitamos os três naquela cama macia e ali adormecemos. Acordei com os braços da Paulinha na minha cintura, de uma forma bem delicada e carinhosa. De manhã, ele preparou o café e tomamos, os três, num clima bem gostoso. Antes de ir embora, a Paulinha me abraçou bem gostoso, me beijou o pescoço com carinho, senti-me úmida de novo, mas não tínhamos mais tempo. Demos um longo e delicioso beijo e ela se foi. Após tudo isso, só a vi mais algumas vezes, mas nunca mais toquei nela como naquele dia. Ela ainda está nos meus sonhos.
terça-feira, 28 de julho de 2009
Na loja de carros
Ao dizer tchau, apagaram as luzes. Ainda em frente á porta, ela pegou a chave do carro dentre os seios, apertados dentro da blusa e mordeu os lábios, olhando fixamente pra ele.
Ele a agarrou pela cintura, tomou-a em seus braços, beijou-lhe a boca já com a mão debaixo da saia da moça. Puxou a sua blusa e a arrancou com volúpia.
Colocou-a em cima do carro. Afastando a calcinha, sentiu-a umida. Suspirou. Seu membro já pulava, quente, dentro da calça.
Tocava-a com os dedos. Ela sentiu sua lingua enrijecida, mas flexível.
Por vez, tirou seu membro já rígido de dentro da calça e a penetrou, com força.
Beijava-a, mordiscava os seios com a mesma velocidade com que a penetrava. Parecia um animal faminto.
Ela falava palavrões em seu ouvido.
Puxou-lhe os cabelos para trás, fazendo-a olhar para cima. Ela gemia.
Cravou as unhas nas costas dele. Em troca, mordeu seu pescoço com força. Ela rebolava.
Trouxe-o para mais perto, sentindo seu corpo encostar suado no dele.
Tomaram conta de que, apesar da chuva, a porta, aberta pra rua, revelava dois animais saciando seu desejo sem pudor.
Continuaram. Ela então encostou as costas no capô gelado do carro, se contorcendo até gozar.
Ele, em estado de extase, soltou seu gozo, aliviado, como se o desejo já tivesse sido um martírio.