terça-feira, 7 de setembro de 2010

Renascer

Estava há tempos em jejum.

Não sabia mais o que eram os odores, sabores e sons sexuais. Andava na velha frase: coxinha vira comida.

Estava tão afoita que naquela noite atirou pra todos os lados. Bebeu, tomou coragem e arrancou a vergonha do corpo: ela ia transar!
Como alguém tão experiente ousava ficar tão distante dessa arte? Não se conformava!

Uma coisa era fato: estava disposta a experimentar de novo, como se não estivesse se afastado. Homens, mulheres? Tanto fazia. Sua única preocupação era sentir prazer.

Balada hetero, muita bebida, amigos. Amigos? Hoje não era interessante amigos. Havia saído pra caçar. Se sentia uma vampira á procura de sangue. Vítimas? todas...

a noite havia começado bem: olhares, puxões no braço de belos rapazes, enfim, um inferninho perfeito. Mas faltava o principal: a pegação.

Encontrou um bêbado a fim. Depois de certa enrolação, era hora de partir pra outra caça, pois não ia levar marmita fria pra casa.

Certa hora da noite, era hora de garantir o café da manhã. Havia observado um rapaz forte, másculo, de olhos verdes a noite toda. E ele sempre entre amigos. Não chegara em ninguém. Era hora de tomar a atitude então? Seria ele sua presa?

Dançar perto dele não adiantara. Perguntar aos amigos, também não. Resolveu ir até ele.

Muito bem recebida ela foi. Se atracaram ali mesmo, na frente de amigos. O beijo era bom, já dava pra começar. Na parede em que ele a encostara, ela sentia nas nádegas o frio pelo vestido levantado. Estava decidido o café da manhã.

Ele, de ombros largos, deixara a chave do carro com os amigos, topou sair de lá com ela. Levaram algumas pessoas embora e foram se divertir. Na casa dele não houve tempo pra subir as escadas, apenas gemidos foram ouvidos. Ela teve todos os seus sentidos e buracos invadidos.
"- Enfia essa rola dentro de mim, vai!"
e o rapaz obedecia.
"- Rebola gostoso no meu pau...ai delícia esse cuzinho!" - e ela gemia.
Enfim, terminou o gozo toda cheia de seu esperma no rosto, seios e boca...maravilhada.

Insaciável, botou-se a chupá-lo como se fosse uma fruta: mais um gozo se aproximava. Botou-o todo na boca e deixava que ele fizesse o movimento pélvico, modéstia a parte, muito profissional do rapaz. Não demorou a fazer a alegria do moço: seus dedos, que estavam dentro dela não foram diferentes: mais um orgasmo marcado.

Placar: 2x2.

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