sábado, 17 de outubro de 2009

Sodomia

Comeu-a ate o pau escorrer. Assim, sem trocar a posicao, segurando as ancas com as mãos, sentindo suas coxas roçarem , vendo a cara dela de dor e prazer.
Sentiu vontade de bater-lhe no rosto, mas as mãos ocupadas estavam. Pensou em cuspir-lhe. Teve medo, pois ela podia não gostar.
Enfim, comeu-a assim mesmo. Não se preocupou em tirar antes. Deixou escorrer dentro dela. Limpou nas coxas.

Largou uma das mãos a fim de que ela encostasse o pé no chao. Abaixou a saia dela como se fosse obrigacao. Entrou no banheiro, esperando que ela se retirasse.
Ao sair, deparou-se com ela. Fez menção de que se retirasse, apontando pra porta. A moça questionou seu pedido.
Sem mais, ele abriu a porta e pediu pra que fosse embora. A calcinha ficou jogada no chão. Ele pisava em cima pra que ela não pegasse.

Sentou na cama, encheu o copo e bebeu um pouco mais. Precisava ficar sozinho.
Seus pensamentos ecoavam. Bebeu como se fosse água. Encheu mais um copo, dessa vez, querendo saborear o drink.

Sentiu-se solitário de novo. Bebeu mais um pouco. pensou em ligar o rádio. Não, o que ia adiantar?

Por fim, resolveu descer as escadas e procurá-la. e o fez.

A moça se encontrava sentada no bar, com o mesmo aspecto com o qual ele a deixara: cabelos bagunçados, saia amarrotada, lindos sapatos marrons amarrados na perna. sentou ao seu lado: -um drink? Ofereceu.
Beberam ate amanhecer. Convidou-a pra subir, mas a moça teve medo.

Sabia que ela nao tinha pra onde ir, senão aquele pulgueiro onde dormia. Entao, pediu desculpas pelo seu comportamento medíocre. Sem maiores explicações.

Levou-a ao quarto, arrancou-lhe a roupa, bêbado mais que um porco, babava em sua boca e pescoço, roçava a barba por fazer, pegava-a sem carinho. Mas, não funcionava mais, seu pau não subia. Ela bem que se esforçou. chupou, chupou. Nada.
Um tapa na cara e ela caiu no chao. Sentiu a boca doer, levou a mão ao rosto.

Repetiu o ritual de entrar no banheiro. Ligou o chuveiro. Debaixo dele, refletiu. Não era culpa dela. Esperava-a não a encontrar mais, mas ainda assim querendo outra chance. Enfim, abriu a porta, saindo junto com o vapor de seu banho, apenas de toalha. Ela estava lá, sentada, com as pernas cruzadas, como se nada tivesse acontecido. Deu-lhe um beijo estalado e pediu que ela tomasse um banho.

Ele se deitou, dormiu. Quando acordou, havia num pedaço de papel: volto essa noite.

Então ele sentou na cama e pôs-se a se masturbar.