quinta-feira, 15 de abril de 2010

O orifício proibido

sentia seu cheiro abracada a camisa dele...todas as noites, sonhava com suas maos passeando pelo seu corpo como se......quisesse ser apenas um.
Levantou da cama, saiu descalça, caminhando pela casa. Trajava um leve tecido sobre o corpo.

Ainda tonta, abriu a geladeira, pegou a primeira lata que viu, abriu e bebericou.
Foi até a sala, pegou o retrato na mão. Deu mais um gole. Sentou no sofá, colocou o retrato e a lata em cima da mesa. Abriu as pernas. levou a mao direita até o pubis e se tocou. A esquerda massageava seus seios, enquanto seus dedos desciam pelo clítoris.

Olhava enfeitiçada para a foto, como se fizesse uma homenagem a ele. apertava seus orgaos com força, separava cada vez mais as pernas.

Sentia a si mesma molhar. Imaginava seu homem pegando com força...



Enfiava 3 dedos duma vez, sentindo o calor do seu corpo, rebolava levemente, buscando seu prazer.

Buscou o orificio proibido, acariciou-o. Como se nao bastasse, com ares de dor, enfiou o segundo dedo, abrindo para o terceiro entrar. Urrou de dor.

Enfiava e tirava seus dedos como se ja estivesse lubrificada, sentia a dor que tanto gostava, nas vezes em que Ricardo a fazia feliz, puxando suas ancas pra si, enfiando todo o pênis ate que ela pudesse sentir o saco batendo na vagina. Batia com força dentro dela, sentindo a invasão e o ardor que provocava. "enfia mais", ela pensava. Gritava, misto de dor e prazer. Gritava mais, doía mais...

Ficou nesse movimento de entra e sai, entra e sai, gemendo, acariciando os proprios seios com a mão e a língua ate que suas pernas começaram a tremer.

Seu corpo todo se arrepiou, estremeceu durante alguns segundos e ela soltou um gostoso grito.


Enfim, gozara.