Era madrugada, voltávamos da balada. Ele estacionou na frente do prédio.
Demos um delicioso beijo. Abri a porta pra descer do carro, nesse momento, ele fazia o mesmo.
Subimos as escadas da portaria de mãos dadas, cumprimentamos o porteiro e apertamos o botão do elevador. Morava no 15º andar. Ficamos nos beijando enquanto o elevador chegava.
Fomos entrando, abraçados. A bebida ainda fazia efeito, estava um pouco tonta, meu corpo estava quente. Ele me beijava lentamente e descia devagar no meu pescoço.
Senti seu membro rígido dentro da calça. Já pulsava constante. Passei a mão nele por fora da calça a fim de senti-lo. Estava pronto para mim.
Me ajoelhei, abri o zíper de sua calça , tirei-o para fora e comecei a beijá-lo lentamente, bem gostoso. Passava a língua de baixo pra cima e ele me olhava com o jeito mais entregue do mundo.
Me levantei e pus o elevador pra descer novamente, numa tentativa de ganhar tempo. Por sorte, não havia parado em nenhum andar.
Voltei ao seu membro, quente, úmido. Queria senti-lo pulsando dentro da minha boca. O Beijava com volúpia,trazia-o pra dentro da minha boca com velocidade e expelia sentindo seu gosto.
Por fim, me levantei, abaixei a calça até a coxa e pedi: Enfia!
Então ele pegou o membro, esfregou com força nas minhas nadegas, colocou a mao dentre as mesmas e afastou com volúpia, colocando o penis em riste quase que encaixado onde deveria estar. Me inclinei mais um pouco e olhei pra trás, via o rosto excitado dele, hipnotizado, louco de desejo.
Puxei-o pra mim, com uma das mãos na sua coxa e a outra no espelho do elevador.Ficamos alguns minutos nos deliciando com aquele entra e sai instintivo, ofegantes de tanta loucura.
O elevador parado no meu andar, nós dois totalmente suados e quase nus, de costas pra porta, só o espelho podia me revelar se havia alguém observando. Honestamente, a única coisa que me interessava era senti-lo dentro de mim.
Ele gemeu e soltou um gozo gostoso, senti-o escorregando dentro de mim. Imediatamente me virei, abaixei e lambi todo o seu mel. Delícia.
Dentro de mim escorria um pouco do nosso desejo.
Beijei sua boca docemente, enquanto me recompunha.
Peguei a bolsa, jogada no chão mais cedo. Saí do elevador. Ele ainda estava cambaleante.
Tirei a chave de dentro da bolsa e abri a porta. Dei-lhe outro doce beijo, entrei e disse-lhe tchau, sem dar a oportunidade de me dizer algo.
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